5.6.13

Perfect To Me - Capítulo 3

Capítulo 3 - Você não tem idade para amar!


Fanfic / Fanfiction de One Direction - Perfect To Me - Capítulo 3 - Você não tem idade para amar!

Bom, na verdade eu estou nem aí. Eu não amo ninguém, eu não consigo amar, sabe? Eu me expresso mal com sentimentos. Deve ser por isso que as pessoas acham que eu sou ‘’sem coração’’...
Ah, e aquilo do ‘’eu odeio ser acordada’’ não foi por mal, eu não gosto de ser acordada mas tudo bem, ela é minha irmã.
- Zaaayn – Ouvi alguém melosamente gritar na porta. Alyne.
- Ele não está no momento, deixe seu recado após o bipe. – Falei fazendo voz de secretária.
- E quando o bipe vai tocar? – Ela disse sarcasticamente
- Han... – Fingi pensar – Nunca.
Do nada ela abre a porta tipo, ‘’olá, cheguei cambada!’’.
- Bo – Ela falou meu nome com aquela voz nojenta dela – Onde está meu Zane?
- Ele está... – Pensei em falar uma coisa ‘’pesada’’ mas tudo que soltei foi – Tomando banho.
- Ótimo. Ótima oportunidade, se é que você me entende... Ou não, pois é uma pirralha.
- Se enxerga barata cascuda. Eu tenho 18 anos. Você tem 20.
Ela fez uma cara de nojo e subiu as escadas. Ninguém merece.
Fui para meu quarto e procurei por uma roupa. Um vestido azul floreado, aquilo já estava bom. Coloquei minhas sapatilhas e procurei pela chave do carro.
Entrei no carro e puis o cinto. Comecei a dirigir até a escola de Hanna. Quando cheguei lá, vi uma cena inesperada.
Hanna estava dando selinhos em algum garoto que eu não conheço. Mas o quê que é isso? Preciso conversar seriamente com o Zayn, Hanna com certeza deve ter visto ele aos beijos com alguma das garotas com quem ele fica.
- Hanna! – Gritei.
- Gabriel, ferrou. Estou indo, até amanhã. – Ela tentou sussurrar, mas eu escutei.
Ela entrou no carro em silencio e eu comecei a dirigir.
- Hanna, foi isso mesmo que eu vi? – Perguntei mesmo sabendo que foi. – Hein? Foi? – silencio.
- Bo...
- Hanna, apenas me diga. Porque você estava beijando aquele garoto?
- Eu o amo! – Ela gritou

- Você não tem idade para amar! – Falei no mesmo tom. – Você não deve amar... Ainda. – Minha voz morreu.

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